Um sonho bonito, daqueles que a gente acorda com dor por dentro por saber-se sonho.
Nele, você só por saber que eu me sinto mais segura assim, beijava minha testa antes de mais nada. E dizia que me ama, embora não esteja na minha estrada.
Você prometia estar sempre por perto, e no final, me abraçava bem forte- aquele abraço quente, apertado, que leva a gente pra um outro lugar qualquer- e eu não sentia clima de despedida. A gente se amava, pra que a lembrança mais duradoura fosse a do prazer humano de dividirmos a cama.
Afinal, eu amo você e o que você me proporciona-ria-va.
Arlene Oliveira
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